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Catedral da Luz

Catedral da Luz

Tivemos o que merecemos

06.12.12, Filipe Boto Machado
Sejamos francos, tínhamos o Barcelona no grupo, mas estava claramente ao nosso alcance passar em 2º lugar. Celtic e Spartak não são equipas de oitavos-de-final da Champions. Não passámos porque fomos incompetentes. Começámos com um empate em Glasgow. Não sendo um resultado espectacular, no contexto em que foi alcançado, com Witsel e Javi Garcia acabadinhos de serem transferidos, não foi nada mau. No jogo seguinte recebemos o Barcelona, mas não quisemos nada com o jogo. JJ (...)

Sempre que o nível sobe o Benfica tropeça

24.10.12, Filipe Boto Machado
Foi assim ontem. Já tinha sido assim com o Braga para o campeonato, o Barcelona e o Celtic para a Champions. Vê-se bem que assim não vamos lá. Quando o nível sobe, não basta atacar bem e em quantidade. É preciso mais que isso. As fragilidades são evidentes. Jardel? Matic como número 6? Enzo como número 8? Parece que estamos assim porque não tínhamos condições para estar de outro modo, mas gastámos mais de 25M€ neste defeso e só contratámos avançados e extremos (Salvio, (...)

É importante que se diga

27.03.12, Nuno Gouveia
Uma equipa que tem como titular indiscutível um jogador como o Emerson não merece disputar umas meias-finais da Liga dos Campeões. Hoje, mais uma vez, fez um jogo miserável, não conseguindo ganhar um lance na defesa. No golo, apesar da culpa recair sobretudo em Jardel, que devia ter feito falta, a jogada inicia-se com um Emerson apático a perder a bola e a correr ao lado do jogador do Chelsea. Pouco depois, em mais uma perdida vergonhosa, coloca a bola nos pés de um adversário, que (...)

Temperança e evolução

27.03.12, João Santana Lopes
Já quase tudo foi dito sobre o que vou escrever, mas os factos impulsionam-me para vincar aquilo que penso sobre o futebol do Glorioso. O mês de Fevereiro foi fatídico. Tinhamos vantagem no campeonato. Perdemo-la. Tinhamos ambição e garra. Perdemo-la. Era fácil jogar e ver jogar. Também isso se perdeu. Razões para o que se passou? Muitas já foram apontadas mas eu avanço as minhas como adepto. Uma equipa titular que não tem suplentes para algumas inconveniências (por exemplo, (...)

O mote para o Chelsea

26.03.12, Nuno Gouveia
O jogo mais importante desta semana é o de Sábado e não contra o Chelsea. Se a sorte nos tivesse acompanhado no sorteio, e não nos tivesse calhado pela frente, nas meias-finais, a melhor equipa da história do futebol, diria que a nossa obrigação era dar tudo para chegar à final. A nossa grandeza assim o exigiria. Mas essa grandeza também exige pés bem assentes no chão, e sabemos que a grande oportunidade para termos uma boa época é vencermos campeonato. É verdade que já (...)

Depois da tempestade... a bonança

09.03.12, Nuno Gouveia
Os últimos tempos tinham sido muito dificeis. Além de termos estado quase um mês sem ganhar, perdemos uma grande oportunidade de conquistar este campeonato - apesar de ainda acreditar no título, o realismo leva-me a crer que será muito dificíl lá chegarmos. Mas durante esta semana, os Benfiquistas tiveram três excelentes notícias. Em primeiro lugar, a grande noite europeia que se viveu no Estádio da Luz, colocando ponto final a um mês terrível. Positiva foi também a recusa da (...)

Apoel Nicósia

07.03.12, Nuno Gouveia
Ao contrário de outros, tenho todo o respeito pelos Manducas desta vida (que hoje marcou um golo e foi expulso). Mas se Deus estiver com o Benfica esta época, o Apoel Nicósia será o nosso adversário nos quartos de final. Só peço que não seja o Diabo a escolher-nos o adversário, pois isso significará um embate com o Barcelona ou Real Madrid. De resto, qualquer outro sorteio será aceitável. 

Witsel, the Wonder*

07.03.12, Sérgio Lavos
  Axel Witsel nunca será Aimar. É outro jogador; mais lento, menos repentista; melhor a defender e a cobrir os espaços, mais seguro a decidir, no último passe. Witsel, passados cerca de oito meses de Benfica, está mais próximo do mestre Rui Costa do que do génio Aimar. Falta-lhe apenas - e o mais provável é nunca vir a ter - capacidade de remate. E uma visão de jogo (...)