Sem pensar muito no assunto, era este o plantel desejável:

Artur; Paulo Lopes; Mika*; Maxi Pereira; Outro lateral direito em condições; Luisão; Garay; Miguel Vítor; Outro central em condições; Melgarejo; Outro lateral esquerdo em condições; Javi Garcia; Aírton; Matic; Witsel; Ruben Amorim; David Simão*; Miguel Rosa*; Aimar; Carlos Martins; Bruno César; Salvio; Enzo Perez; Nolito; Cardozo; Rodrigo; Saviola.

Os assinalados rodariam na equipa B.

Como 11 base:

Artur; Maxi, Luisão, Garay, Melgarejo (ou outro); Javi Garcia, Witsel, Aimar/Carlos Martins; Enzo Perez/Salvio, Nolito; Saviola/Rodrigo/Cardozo.

Assim, em 4-3-3.

Eu não percebo nada disto, mas pelo menos não jogávamos em 4-1-5. E muito menos em 3-1-6 quando temos bola.

O plantel teria 26 jogadores (se não me enganei a contar), sendo que 3 deles treinariam com a equipa principal, entrando nela aos poucos, jogando preferencialmente na equipa B.

O Gaitán tinha sido vendido. O Ola John nem tinha vindo. O Djaló era cedido ao Real Massamá e em troca íamos lá buscar 2 roupeiros. O Luisinho e o Michel eram despachados para o Chipre, que eles lá engolem tudo. O Kardec voltava ao Brasil. O Amorim e o Aírton voltavam e começavam a perceber que ganham mais em trabalhar do que em fazer birras.

E como a minha imaginação não tem limites...

O Rui Costa ganhava um par de tomates dignos do Entroncamento, dava um murro na mesa e candidatava-se à presidência. Para o ano - ou quando lhe apetecesse - o Nuno Gomes voltava à casa-mãe e era director-desportivo.

E alguém começava a apertar os calos ao "Jasus".

Ou isto, ou eu não percebo mesmo nada disto.