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Catedral da Luz

Catedral da Luz

Ganhar

10.02.14, Nuno Gouveia

Como disse o Tiago Mota Saraiva, é importante saber o que se passou e evitar que problemas destes se repitam no futuro. A segurança acima de tudo. Os nossos adversários, a começar pelos habituais calimeros, hoje divertiram-se a gozar com o que sucedeu (alguns até a sonhar que mereciam ganhar os três pontos na secretaria), mas no final do campeonato o que vai interessar é o resultado final. E a nossa equipa só deve pensar nisso: na vitória. O ambiente não será certamente o mesmo que seria ontem, e talvez já não possamos contar com a inovação táctica do Leonardo de Piréu (que não se saber se nos seria favorável ou não). Mas o importante é ganhar e, independentemente da disposição do adversário, temos equipa para isso. 

O que se passou?

10.02.14, Tiago Mota Saraiva

Ontem percebemos como são polivalentes os nossos comentadores desportivos. Na ausência do jogo para comentar, apareceram novos opinadores sobre qualidade da construção. 

Na verdade pouco se sabe sobre o que se passou no Estádio. Há quem diga que já tinha sucedido há um ano, mas ninguém sabe se foram os mesmos painéis que voaram. Uma coisa é certa, o Estádio ainda está dentro do período de garantia da obra (10 anos) e daí a chamada da Martifer. Como colocou em risco milhares de pessoas, seria bom que o relatório e as suas conclusões fossem tornadas públicas - repare-se que o problema pode ser do projecto, do material, da construção, da fiscalização, da manutenção e até de uma situação climatérica extraordinária. Outra coisa que merece reflexão é se, estando o país sob alerta vermelho, devem acontecer eventos desportivos ou afins desta escala?

Na minha opinião, não. Não porque são grandes aglomerações e porque implica a mobilização de recursos (polícia, bombeiros e médicos) que devem estar disponíveis para outras ocorrências.

Fernando

09.02.14, Tiago Mota Saraiva

Afinal parece que esta informação que circulou pela internet não se confirma. Quem sabe se o facto de ter sido notícia não fez com que Pinto da Costa abrisse os cordões à bolsa.

Por mim penso que Fernando não acrescentava muito ao plantel do Benfica.

A vã glória da casmurrice

02.02.14, Tiago Mota Saraiva

Ontem, mais uma vez, Jorge Jesus demonstrou que não sabe ganhar. O excesso de confiança tolda-lhe a racionalidade.
Depois do excelente jogo da semana passada, o Benfica apresentou-se em Barcelos sem nenhum dos titulares nesse jogo. Mais uma vez fiel à casmurrice, manteve Maxi e Siqueira (em vez de Sílvio e André Almeida ou Cancelo) não abrindo a porta da titularidade a Amorim ou André Gomes.
A primeira parte foi triste, mas ainda assim, sentia-se que os jogadores tinham confiança que mais cedo ou mais tarde iriam marcar.
No segundo período, quando Cardozo se preparava para entrar, veio a expulsão de Siqueira seguida do golo de Lima. Jesus travou a substituição e chamou Ruben Amorim. As câmaras da TV filmaram a conversa, mas Ruben não entrou para segurar o jogo. Jesus titubeava no banco, até que o Gil Vicente empatou.
Quase vinte minutos depois da expulsão de Siqueira, Jesus lá fez entrar Cardozo. Resta saber se a ordem para ser um ponta de lança fora de forma e recém entrado na partida a marcar o penalti a poucos minutos do fim do jogo veio do banco ou foi auto-proposto.