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Catedral da Luz

Catedral da Luz

Também nós, o público, ganhámos ao Zenith

08.03.12, Nuno Camarinhas
Ir ao Estádio da Luz, na terça-feira passada, foi mais uma experiência inesquecível que o nosso clube nos proporcionou. A entrega da equipa, a sua exibição aguerrida, a comunhão dos jogadores com o público, empolgaram os quase 50.000 espectadores presentes. Já tudo se disse sobre o jogo. Queria apenas acrescentar duas reflexões. A forma como os jogadores se entregaram à partida, ao mesmo tempo cientes de que o mínimo deslize podia custar muito caro e pacientes a desmontar o (...)

Pequeno Genial

10.02.12, Nuno Camarinhas
E à festa da renovação do Aimar, junta-se a festa de aniversário do irrepetível Fernando Chalana. Parabéns, Pequeno Genial!

Nota artística

03.02.12, Nuno Camarinhas
Andei estes dias todos a tentar lembrar-me onde estava. Lembrava-me de ter lido no Blitz, algures nos 80, a notícia da aparição de uma imagem do eterno Manuel Galrinho Bento numa peça de arte. Até há poucos minutos estava convencido de que era numa capa de um disco. A nossa memória tem destas coisas e associei Blitza música. Até achei que teria esse disco em casa. Vasculhei toda a minha discoteca e nada. Até que agora, há poucos minutos, o meu amigo Luís Guerra, sportinguista (...)

Bah.... reforços de Inverno...

31.01.12, Nuno Camarinhas
Duas ideias para reflectirmos sobre a vinda do Djalol   Primeira ideia: Já nem nos devíamos incomodar com esta coisa dos reforços de Inverno. O Benfica nunca foi lá muito bom nisso. Vendo uma lista que A Bolapublicava aqui há dias, em 16 épocas, eu diria que, dos quarenta e tal jogadores que o Benfica inscreveu na abertura de mercado de Inverno, houve dois ou três (estou a pensar em Poborsky, Geovanni e David Luiz) que vingaram. De resto, quase tudo erros de casting e uma carga (...)

Benfiquismo

31.01.12, Nuno Camarinhas
Sou Benfiquista de geração espontânea. O meu pai era sportinguista anti-benfiquista, de lugar cativo. Mas era o pós-25 de Abril, o Benfica tinha uma grande equipa e o vermelho para mim era a cor certa. As colecções de cromos só tinham interesse na página do Benfica. O emblema do Benfica era um cromo de sonho e até o cromo do Lajos Barotti era como se saísse a fotografia dum avozinho perdido numa carteira. Adorava o Benfica, contra tudo e contra todos. Queria ser o Carlos Manuel e (...)