Sport Lisboa Nostalgia e Esperança
07.01.14, João Amaro Correia
O meu Eusébio não era meu. Era do meu pai. Nunca vi o Eusébio jogar, e toda a mitologia à volta do Pantera Negra me parecia um exagero saudosista, pois à época tinha à mão o Chalana, o Shéu, o Diamantino, o Veloso, o Bento, o Vítor Paneira, o João Pinto, o Rui Costa, duas finais europeias (perdidas) e muitas e consecutivas noites europeias de glória e de lágrimas (...)